Pensando que o patrão não se daria conta da falta dos seus bens em falta, Jorge C., de 34 anos, é indiciado de ter surripiado cadeiras, cortinas, esponjas, sombrinhas e cobertores, numa residência no bairro da Malhangalene, cidade de Maputo.Jorge trabalhava como guarda na residência onde ele é suspeito de ter perpetrado o furto. Segundo ele, “o diabo e a ambição” tomaram conta de si quando decidiu roubar o seu próprio patrão, pensando que este nunca se daria conta da ausência dos seus bens. Como resultado, ele foi detido e encaminhado para os calabouços.Como ele próprio diz, está bastante arrependido do que fez, pois, tinha um patrão exemplar e muito bom: “Ele nunca falhou pagar-me o salário. Era boa pessoa e sensível aos meus problemas”, lembra-se arrependido. Ele reitera que o “diabo e a ambição” tomaram conta dele até que decidiu um dia surripiar bens de uma pessoa que tanto admirava. Para roubar os bens, ele aproveitou-se da ausência do patrão. “Eu tirei tudo que estava dentro de uma das dependências, que são as cortinas, cobertores, esponjas, cadeiras, entre outras coisas para a minha casa”, confessa o guarda, acrescentado que a pilhagem foi à luz do dia. Depois de roubar, o meliante diz ter levado a mercadoria, no mesmo instante, para a sua casa, no bairro Triunfo.Segundo ele, a ideia era vender os bens. Para o seu azar, antes de vender a mercadoria, foi descoberto pelo seu patrão e obrigado a devolver tudo o que tinha roubado, com a agravante de ser expulso do emprego. “O meu patrão deu pela falta dos seus bens no dia que queria se deslocar à praia de Bilene. Ele precisava da esponjas e a sombrinhas que eu também tinha roubado”, conta, que a partir daquelas duas peças, descobriu que havia mais bens em falta. Perante as evidências que o patrão e a Polícia encontraram no local do roubo, o único suspeito era o empregado, pelas responsabilidades que tinha sobre a casa. Consequentemente, quando a Polícia foi fazer a revista a sua casa confirmou a sua suspeita, tendo encontrado todos os bens que haviam sido roubados.
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Nota pessoal: Oh Jorge pá, os cobertores e as sombrinhas talvez ele nem desse conta agora as cortinas e as cadeiras... dá um bocado de cana rapaz...
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